A respiração bucal na infância pode gerar deformidades estéticas

A respiração nasal é indispensável para o correto desenvolvimento da nossa face, desde a primeira infância.

No entanto, muitas crianças apresentam processos inflamatórios ou infecciosos das amigdalas, localizadas na garganta, que são obrigatoriamente acompanhados do crescimento exagerado das adenoides. Esta reação é natural e desejada pois se destinam a promover a cura. Todavia, a repetição destes episódios pode levar a quadros crônicos e repetitivos que indicam o tratamento cirúrgico.

O aumento do volume das amigdalas e das adenoides, situadas na transição entre o nariz e a boca, podem dificultar ou mesmo impedir a passagem do ar pelo nariz, obrigando a criança a adotar a respiração bucal. Os sintomas clássicos da respiração bucal na infância podem ser facilmente observados pelos pais:

  • Dormir de boca aberta e babar no travesseiro durante a noite.
  • Sonolência diurna e mal rendimento escolar.
  • Infecções repetidas da garganta com necessidade de antibióticos.
  • Alterações da mordida que necessitam de tratamento ortodôntico.

A respiração bucal provocará alterações do crescimento ósseo da face, com elevação do palato (céu-da-boca), encurtamento da mandíbula, desvios do septo nasal e, a partir da puberdade, o aparecimento de uma corcova na porção superior do nariz, que chamamos de giba nasal. Na fase adulta, a giba nasal e o eventual desvio externo do nariz levam o paciente ao consultório do cirurgião plástico para correção de deformidades estéticas.

Dr. Ronche dá enorme importância ao diagnóstico das alterações funcionais frequentemente associadas às queixas estéticas de seus pacientes e obrigatoriamente indica o tratamento estético e funcional em um único procedimento cirúrgico.

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